quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Nova missão para os estudantes educomunicadores
O evento contará com a participação de vários professores da Unicamp que tem projetos relacionados à Educação Ambiental dentro da universidade, com a intenção de conversar todas as diversas áreas de conhecimento e a integração com a comunidade.
O evento é aberto ao público, mas informações e a programação é possível obter no site da PREAC.
Toda a cobertura será postada no blog da escola.
Mais informações posteriormente.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Mídia, consumo e cidadania.

terça-feira, 28 de julho de 2009
O VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental,pode nos mostrar cada vez mais o quanto as pessoas do nosso País se preocupam com o nosso Ambiente.Mas assim como tem,ha pessoas que nem sabe o que o nosso País e o mudo passam por proplemas.Por isso que temos que os alertarem antes que tudo acabe.Pois temos que juntar nossos conhecimentos,para ajudar o nosso mundo!!!
Agradecimento

Primeiramente gostaria de agradecer, todas as pessoas responsaveis que apesar de todas as dificuldades que existe hoje em dia, conseguiu nos levar para o Rio de Janeiro no VI Forum de educação Ambiental.
Gostaria de agradecer tambem nossa Prof Rosenilze, pois com certeza se não fosse por ela, nenhum de nós tivessemos o tamanho interesse que temos hoje pelo nosso Meio Ambiente.
Simplismente cada dias do forum foi maravilhoso, pois fizemos parte de varios debates, palestras e atividades, onde tivemos oportunidade de conhecer varias pessoas, e com isso fizemos muitos contatos com pessoas de outras cidades e até outros estados, porem com o mesmo oibjetivo, e poderemos atravez desses novos contatos poderemos ampliar nossos conhecimentos e tambem estaremos mais envolvido com o Meio Ambiente no Brasil inteiro.
Fica ai uma site para todos entrarem e se cadastrarem.
www.juventudepelomeioambiente.org.br
Em breve postaremos cobertura dos eventos acontecidos no VI Forum de Educação Ambiental !
quinta-feira, 23 de julho de 2009
VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental
quinta-feira, 16 de julho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Socializando os Acontecimentos
O despertar do interesse em saber mais contagiou quem ouviu suas explicações.
Coletivo Educador Ambiental de Campinas – Coeduca.
Coeduca na Semeia 2009
Palestra de Plantas Medicinais
Esteve também na estação Guanabara a pesquisadora e palestrante Maria Consolacion Fernandez da Embrapa/DF que falou de plantas medicinais, interagiu com os ouvintes esclarecendo dúvidas e respondendo as perguntas sobre os tipos de plantas, suas origens e poder de cura. A palestrante Maria Consolacion informou que 80% da matéria prima são importadas e essa matéria prima poderia ser conseguida aqui no país, só não se consegue devido às barreiras existentes. Que aconteceram vários encontros e seminários para sair o Decreto Nº 5813, 22/06/2006 que aprova a política nacional de Planta medicinal e Fitoterápico. Comenta também que já se avançou um passo para o uso seguro das plantas, porque hoje, podem ser tratadas as diretrizes.
Com muito entusiasmo que contagiava os ouvintes falou de como é rico a sabedoria e percepção dos pajés que se curam com o saber que eles têm, falou do Projeto Farmácias vivas, Farmácia da terra, da interação com o meio ambiente e a diversidade, dos padrões que estão adoecendo a humanidade, da responsabilidade socioambiental, das hortas medicinais nas escolas e como estão os programas de plantas medicinais e fitos terapêuticos no SUS.
Devido à greve dos professores da rede municipal professores e crianças não compareceram a essa valiosa palestra. Fica a questão: “Se as crianças não conhecem, elas não se sensibilizarão”.
Dirce Fernandes Modesto
Coletivo Educador Ambiental de Campinas
Fotos Dirce Fernandes Modesto
Nunca tinha imaginado que um dia saberia como fazer uma composteira, como reutilizar o óleo de cozinha fazendo sabão.
Enfim...
A semana do meio ambiente se foi mas não podemos deixar nossos projetos de lado, pois se cada um de nós fizermos um pouco que seja de tudo o que aprendemos lá na semana do meio ambiente já estamos fazendo o bem para que nossos netos e bis netos possam aproveitar o mundo e o meio ambiente como nós aproveitamos ou até melhor quem sabe.
Então galerinha vamos lá e não vamos deixar nossos projetos morrer, essa semana temos uma nova reportagem com o secretario do meio ambiente, vamos colocar todos os nossos objetivos nessa reportagem, pois só cobrando uma posição de quem devemos cobrar é que poderemos chegar em algum lugar.
Vamos tentar também nosso patrocínio para podermos ir no Rio de Janeiro e continuarmos com o nosso projeto, para podermos passar o máximo de informações possiveis sobre o meio ambiente para o maximo de pessoas.
Trabalhar como jornalista na semana do meio ambiente junto com o coeduca, me isentivou a ter mais curiosidade sobre tudo, pois só tendo essa curiosidade irei atrás para descobrir tudo o que eu posso.
sexta-feira, 26 de junho de 2009

Um poema para a Semeia 2009
NO SEMEIA NÓS VAMOS CAMINHAR,
COM AS PESSOAS QUE GOSTAM DE AMAR.
NOSSA TERRA MERECE NOSSA LUTA
QUE FAZEMOS PARA O PLANETA SALVAR
NÃO BASTA ESTUDAR O AMBIENTE
TEMOS QUE PRIMEIRO CONHECÊR-LO
EDUCAR COM AMOR E CONSCIÊNCIA
PRA SAIR DO ENORME PESADELO
O PLANETA JÁ VIVE EM AGONIA
DE SOFRER COM A AÇÃO HUMANA
EXPLORADO POR TODOS QUE OCUPA
SUA ESFERA TÃO NOBRE E TÃO BACANA
NOSSO AMOR PELA TERRA DEVE SER
DE PUREZA, BELEZA E ELEGÂNCIA.
POR MALDADE JOGAMOS SOBRE ELE
AS SUJEIRAS DA NOSSA IGNORÂNCIA
NÃO VIVEMOS SEM PRODUZIR SUJEIRAS
ISSO É DE ANOSSA NATUREZA
É LIMPAR E SUJAR AO MESMO TEMPO
COMO É QUE QUEREMOS TAL PUREZA?
OS VESTÍGIOS DO HOMEM DO PASSADO
DEIXA CLARA A LINHA PRA ONDE VAMOS
NOSSOS FRUTOS PERDIDOS SÃO SEMENTES
QUE SE COLHE CONFORME NÓS PLANTAMOS
FIM!!!
Ou será que é só o começo?!?!
sábado, 13 de junho de 2009
Impressões, admiração, entusiasmo!
A participação na SEMEIA foi daquelas coisas interessantes que acontecem na vida, que a gente “briga” para acontecer e não sabe no que vai dar. Sei que desde quando surgiu a possibilidade em uma reunião de fazer algo com a educomunicação (um dos itens que participei duas vezes no COEDUCA) e a Débora e a Cida falaram da cobertura, imediatamente pensei no Telêmaco, por dois motivos: precisávamos ganhar força e fôlego com a EA na escola e segundo, o mais importante, porque sempre acreditei que propiciar oportunidade para quem não tem é muito mais apropriado do que validar ações que já tem atenção.
Sempre que falamos em EA nas escolas, pensa-se em reciclagem e áreas verdes. Nós que estamos na região do CDHU sabemos o quanto isso é diferente lá, é uma região abandonada pelo grande-centro, sem área de lazer, sem verde (pelo contrário, a cor predominante é terra), muito lixo pelas ruas, comércio improvisado, muita exclusão, mas muita aptidão para mudar (como em qualquer lugar). Obviamente ali não é diferente da maioria dos bairros das regiões periféricas de Campinas, ou da minha própria cidade (Sumaré), mas quando você sente algo, um zelo pelo lugar onde trabalha, estuda ou frequenta, existe vontade e a responsabilidade de melhorar.
Não acredito que as pessoas sejam más gratuitamente, creio muito mais que elas ignoram informações e que a maioria das coisas que fazem prejudicialmente são no fundo alguma coisa para compensar algo que faltou de alguma maneira ou em algum momento. E nosso estilo de vida deixa faltar coisas fundamentais, deixa-se esvair os valores, deixa que eles se afrouxem para vivermos “indo”, buscando algo que nem sabemos o que é.
Pouca ou quase ninguém acreditava na capacidade de alguns ali naquela escola, não basta dizer que por ser uma comunidade simples, mas pior é o pré-conceito e o pré-julgamento feito pelos que se julgam “superiores”. Acho que com essa pequena amostra do que aconteceu nessa semana, pudemos ter a dimensão de diversas coisas, a persistência, a confiança das e nas pessoas, a responsabilidade, a fé, a competência, o companheirismo; acreditar que as pessoas tem muito para oferecer, basta dá-las a oportunidade para isso. Assim como eu tive a oportunidade de me encontrar na EA, assim como o filme “A corrente do bem”, não posso dar a voz a ninguém, mas posso dar meus ouvidos e meus olhos para o que elas querem e precisam e daí então ajudar a propor alternativas para compartilhar minha ajuda. A EA que acredito é isso deixar que aflore e o que há em nós, tratar como semelhante é respeitar, no mesmo plano. É reconhecer-se gente no outro, assim como dizia o poeta Vinicius de Moraes, em sua bela canção que compõe o vídeo: "Eu não existo sem você".
Vamos prosseguir, pois a caminhada é eterna e precisamos continuar, mesmo diante das milhares contradições que permanecem e que nos afrontam e desanimam por todo o caminho.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Agora sou um semeador

Participar desse projeto foi incrível, uma experiência que jamais será esquecida, pelos bons momentos de diversão e pelo conhecimento adquirido. Conheci vários lugares que nunca tinha ouvido falar, pensava que toda a mata que existia já tinha sido tomada por ruas e prédios, mas ainda existem esses lugares e também pessoas que se preocupam com o meio ambiente e nessa semana eu pude aprender com eles como respeitar e cuidar da natureza. Mais importante do que adquirir todo esse conhecimento foi ter a oportunidade de passar essa sabedoria para todos nesse blog, fazendo as reportagens dos eventos. Ser um repórter também foi muito interessante, pois isso fez diferença para obter as informações e a participação além da própria acolhida do Coeduca e me tornei mais desinibido, para fazer perguntas e acompanhar as coisas. Quero agradecer muito pela oportunidade de participar de algo tão importante e também muito divertido, pois essa foi a vez que eu mais me diverti aprendendo.
terça-feira, 9 de junho de 2009
O que é sustentabilidade: um convite à reflexão
Afinal, o que é sustentabilidade?
Luiz Carlos Cabrera
Sustentabilidade é a palavra que mais se ouve e se lê por aí — na administração, na economia, na engenharia ou no Direito. Mas, afinal, o que significa sustentabilidade?
Como bom mentor, vou tentar explicar de forma simples o conceito que já faz parte da vida moderna. Em primeiro lugar, trata-se de um conceito sistêmico, ou seja, ele correlaciona e integra de forma organizada os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade.
A palavra-chave é continuidade — como essas vertentes podem se manter em equilíbrio ao longo do tempo. Quem primeiro usou o termo foi a norueguesa Gro Brundtland, ex-primeira ministra de seu país. Em 1987, como presidente de uma comissão da Organização das Nações Unidas, Gro publicou um livreto chamado Our Common Future (Nosso Futuro Comum), que relacionava meio ambiente com progresso. Nele, escreveu-se pela primeira vez o conceito:
“Desenvolvimento sustentável significa suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades”. Note que interessante: a proposta não era só salvar a Terra cuidando da ecologia, mas suprir todas as necessidades de gerações sem esgotar o planeta. “Nem de longe se está pedindo a interrupção do crescimento econômico”, frisou Gro. “O que se reconhece é que os problemas de pobreza e subdesenvolvimento só poderão ser resolvidos se tivermos uma nova era de crescimento sustentável, na qual os países do sul global desempenhem um papel significativo e sejam recompensados por isso com os benefícios equivalentes.”
Parece que Gro Brundtland adivinhava a crise recente das economias do norte e já salientava o papel dos países emergentes, como Brasil, China e Índia. Para você, vale lembrar que a sustentabilidade se aplica a qualquer empreendimento humano, de um país a uma família.
Toda atividade que envolve e aglutina pessoas tem uma regra clara: para ser sustentável, precisa ser economicamente viável, socialmente justa, culturalmente aceita e ecologicamente correta. O desafio é enorme, envolve várias gerações e, por isso, você precisa estar ligado no tema.
Luiz Carlos Cabrera é professor da Eaesp-FGV, diretor da PMC Consultores e membro da Amrop Hever Group
domingo, 7 de junho de 2009
Agradecimentos dos alunos do Telêmaco

por:Matheus Gonçalves,Mayara Caroline
sábado, 6 de junho de 2009
Circuitos Educadores - Fazenda Santa Elise
Existem momentos em nossas trajetórias que nos emocionam. Olhar para trás e ver, por quantos lugares passamos, quantas pessoas conhecemos. O passado, ou melhor, a memória, que nunca nos abandona, e que é repleta de referências de imagens, músicas, cheiros, sentimentos.
Passar pela Fazenda Santa Elisa foi um, desses momentos especiais, para dicar na memória, e reativar a memória de mim, que saí de Campinas e num vai-e-volta, tenho muita vontade de fincar de novo minhas raízes futuras aqui.
A Fazenda é administrada pelo Instituto Agronômico de Campinas, O IAC. Faz "fronteira" com bairros como o Costa e Silva e a estrada para Barão Geraldo. E guarda tesouros que, quando eu cá andava de bicicleta - num tempo que não tinha cerca e Campinas nem tinha tantos prédios, e nem tanta violência - e via jequitibás, sapucaias, cássias. São as mesmas árvores, muitas tem 100 anos.
Eu aqui não passava há 15 anos, e pra mim, o lugar parece o mesmo. Um refúgio, uma raridade em meio a uma cidade que cresce e que substitui a mata pelos prédios. As fazendas pelas avenidas. As ruas e as pessoas sentadas na calçada ou à janela, pelo medo, pela frieza.
A área da Fazenda Santa Elisa foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas, o Condepacc. Isso significa que faz parte, definitiva, da memória de nossa cidade, e deve ser cuidada ao máximo para que não ceda às pressões da metrópole que está querendo se expandir. Como acontece com tantos outros lugares de nossa história, como a Estação Guanabara, que também fez parte de minha infância/adolescência, e a de meus antepassados, e a da professora Rosenilze.
Participando dessa cobertura deliciosa, ainda que de longe, fico feliz de ver que alguns poucos jovens e crianças e adultos tiveram a oportunidade de vivenciar os circuitos propostos pela formação do Coeduca, e tantos outros lugares por onde passaram esta semana. Eu sou jovem também; tenho "somente" 35 anos e sinto que os cidadãos que vivem em Campinas não percebem o quanto temos de riquezas ambientais, sociais, culturais que precisam não só ficar na memória, mas perpetuarem-se por gerações...
A música da trilha sonora é de Almir Satter. Um poeta do Pantanal, bioma tão falado e valorizado. Mas o pôr-do-sol do filminho, é nosso. Valorizem o que nosso, pessoal. Nós temos muito a mostrar, a contar, a valorizar. A olhar - diferente!
Circuitos Educadores: conheça Campinas de um jeito diferente
Parque das Águas – 9h/11h e 14h/16h
Saída da ponte no início da mata – o parque fica na continuação da av. Washington Luiz, no Parque Prado.
Bosque dos Jequitibás – 9h, 10h, 14h e 15h
Saída do portal principal do Bosque
Veja o video com fotos dos circuitos clicando aqui.
Excursão na sujeira, mas por uma boa causa!
A atividade que participamos nesse dia 03 de junho, manhã gelada de quarta-feira foi o LixoTur, uma prática de Educação Ambiental realizada pelo DLU (Departamento de Limpeza Urbana), atividade que há muito gostaria de participar, mas somente hoje pude acompanhar.
Fomos recebidos pelo Sr. José Custódio, supervisor de Educação Ambiental do Departamento. Antes de começar a palestra (com a escola que participaria e já estava bem atrasada), ele disse que até esse mês, fazia-se 5 "passeios" por mês com as escolas públicas com o ônibus pago pela prefeitura, mas que está havendo uma reestruturação e esse ônibus gratuito vai deixar de existir _ em parte porque havia problemas como as escolas agendarem e não comparecerem, mas os "passeios" continuarão, desde que as escolas custeiem o transporte. Aliás, o tour não é feito somente com escolas, mas associações, condomínios etc. que queiram participar, os interessados devem entrar em contato com ele para agendar o monitoramento, restrito a um instrutor, que geralmente é o Sr. José Gonçalo, nesse dia excepcionalmente, o Sr. Custódio foi o monitor pois havia uma equipe de reportagem da TV Bandeirantes de Campinas acompanhando a atividade.
Muito interessante as etapas do processo do destino do lixo, a separação e toda a estrutura que existe para a existência do aterro. A montanha de lixo, logo que entramos no Delta-A impressiona, o cheiro dá náuseas. Há alguns respiros, como se pode ver nas fotos (feitas pelo Mattheus e por mim) para saída do gás metano proveniente do chorume, que é queimado; sua poluição é três vezes maior que a do gás carbônico derivado da queima. Depois disso, demos a volta na montanha e daí se têm a noção da dimensão do aterro (450 mil m2, eles usam a “medida referencial padronizada” no Brasil, 3 campos de futebol).
É para parar e pensar. Em funcionamento desde 1992, com a capacidade de 40 metros de altura de lixo ultrapassada, com um volume de recebimento diário de 900 mil toneladas de lixo, 17 anos em funcionamento (quatro a mais do que o previsto) para onde enviaremos nosso lixo? A mensagem do LixoTur é: separem o lixo, é menos danoso para todos e custa mais barato _ pagamos no IPTU uma cota para a coleta de lixo (vejam em seus carnês). Somente 2(de cada 100kg) são separados (a prefeitura faz a pesagem do lixo separado e o não-separado para se ter uma idéia do quanto a coleta seletiva está sendo praticada pela comunidade campineira).
Um momento bastante relevante do passeio foi a passagem por uma cooperativa, no Jardim Satélite Íris, que já existe há 8 anos, de onde Dona Maria José tira seu ganha-pão desde então, ajudando no sustento de sua família, a única formalmente empregada. Muito vergonhosa não quis que filmássemos, mas muito simpática conversou conosco. Muita gente daquela região depende desse lixo, eles foram capacitados para a profissão, o posto de saúde foi a ponte para essas pessoas terem essa oportunidade, e de uma certa maneira ela têm na ponta da língua o discurso pronto do problema da terra para as gerações futuras, mas com a confiança no decorrer do bate-papo, D. Maria José diz que é preciso uma força política maior para que o trabalho dos cooperados seja melhorado e aumentado, que as empresas comprem aquele material (que é muito pouco valorizado financeiramente, geralmente cotado em dólar) e acima de tudo, a consciência da população em separar melhor o lixo, diz ela que grande parte do que vai pra cooperativa volta para ser enterrado no aterro.
Além da oportunidade de conhecer o “destino” do lixo, alguns dos alunos presentes(Mattheus e Bianca) puderam também conversar com a equipe da Band presente e recolher algumas dicas sobre o trabalho jornalístico, porque a educação do jornalismo depende muito da mídia e da intenção.
O trabalho no LixoTur é de extrema importância, porque só efetivamente temos noção de algo quando vivenciamos. Mas o que poderia tornar esse trabalho que já é feito há 10 anos mais efetivo em termos de abrangência e acesso? O ônibus gratuito vai deixar de existir. Será que somente a separação do lixo resolveria o problema? Será que informar que além da reutilização e reciclagem do lixo, o primeiro “R” da lista dos 3R é reduzir? Separar o lixo por cores mundialmente convencionadas, isso basta? Podemos então usar “recursos” como bem entendemos, afinal a natureza existe para isso mesmo, para nos servir, então basta não esquecer de separar seu lixo, mas mesmo assim, seu imposto não vai diminuir no carnê do IPTU, ficaremos trocando de aterro, inutilizando imensas áreas produtivas, mudando de lugar, e assim como relatado em alguns desenhos animados, tipo o longa-metragem de animação, Wall-e, que descreve a situação da quantidade de lixo no planeta, no futuro, quem sabe chegarmos ao ponto de termos de ir embora da Terra. O Delta-B entra em funcionamento em 2010, desativando aquela colina de lixo.
Esse trabalho da prefeitura não pode perder a força que tem e a educação ambiental transformadora, crítica e emancipadora, tem de envolver a vida dos pequenos e dos grandes cidadãos a ponto de transformarem sua maneira de pensar e refletir nas suas atitudes, ações diárias e não somente na semana do meio ambiente, como podemos valorizar isso? Alguma sugestão?
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Show Musical Infantil - Tatiana Rocha
Tatiana Rocha surpreendente e se define como:
Uma mulher igual tantas outras por aí. Guerreira por necessidade. Mãe por opção. Cantora por acaso. Sou valente, tenho a boca suja e honesta, meu ombro é largo e agüenta bons trancos. Não tenho medo de trabalhar, de cara feia, de ameaça de macumba, de levar tapa na cara. Já levei, por sinal. Mas posso chorar copiosamente com um menino sentado no meio da calçada e isso me estragar o dia. Sou basicamente uma pessoa que realmente tenta ver o lado legal das coisas e eu acho que isso faz com a energia à minha volta fique melhor. Para mim e para os outros. Sabe, eu acho que aprendi a ser feliz sendo uma pessoa comum.
retirado de: http://coisarara.blogspot.com/2007/01/entrevista-com-tatiana-rocha-por-marina.html
Os alunos, da quinta série, da Escola Estadual Telêmaco Paioli Melges, prestigiou o show participando e cantando. A música emocionava e envolvia os presentes que acompanhavam atentos a tudo.
Por: Hugo e Leticia
Informações sobre os Circuitos Educadores: é nesse final de semana, participe!
Clique para ver quais são os circuitos, onde são os locais de saída e horários. Esperamos a todos por lá, para conhecer Campinas com um outro olhar!
quinta-feira, 4 de junho de 2009
AQUECIMENTO GLOBAL
da importancia da preservação do meio ambiente, e que nosso país é excelente em questão de ecossistema e que so o que nos falta é a concientização.
Tambem nos falou um pouco sobre as reuniões que contem um representante de cada pais e lá eles discutem sobre o aquecimento global, países como os Estados Unidos e a China falaram que era para deixar o planeta como esta, mas se formos ver em uma planilha iremos ver que eles estão no topo da lista dos pais que polui mais.
Tinhamos uma curiosidade, perguntamos e ela nos respondeu com muita certeza." Você acha que o planeta terra pode chegar a temperatura igual a de marte?"
ela nos respondeu que sim e que estudos comprovam que até o final do século nosso planeta pode ficar sim igual a marte.

O Pulmão de Campinas
SEMINÁRIO EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Um dia muito lindo e frio, dia 04/06/09 saimos da Escola Estadual Telemaco às 8 h. Chegamos à Estação Guanabara para o Seminário Educação Ambiental. Quando chegamos a professora Rosenilze dividiu todos os alunos em 3 equipes para entrevistar as pessoas do coletivo educador ambiental.
Entrevistamos muitas pessoas e fizemos várias amizades.
A Cida, Benedita Aparecida de Moraes, educadora ambiental, moradora na Vila Pompéia.
Elogiou o blog e disse para nos prepararmos melhor para o ano que vem.
Acho que está legal,onde estou,estou com o blog aberto para ver o que vocês fizeram no blog, disse ela.
Para ela Semeia é porque todos plantam uma semente e está semente vai semear. A divulgação poderia ter sido melhor pois o mundo está numa situação que precisa chamar a atenção e cuidar do meio ambiente.
A Semeia da possibilidade das pessoas trocarem experiências sobre educação ambiental. Acho muito importante uma pessoa aprender com a outra.
Segundo a Senhora Vania Lardo de Carvalho, Professoara universitária e Bibliotecaria, Jardim Chapadão, houve falta de organização e nesta organização está faltando comunicação, mas estou achando tudo muito interessante. O projeto poderia chamar mais atenção se fosse melhor divulgado porque estamos na semana do meio ambiente. Pricipalmente porque “O dia mundial do meio ambiente é dia 5 de junho”. Na opinião da professora foi importante a preocupação em ilustrar os vários lugares de nossa cidade, por exemplo: Parque ecológico, Parque das águas e outros.
Wagner Coelho da Luz morador em Limeira. Acredita que devemos preservar a natureza e os animais. Melhorar o meio ambiente, educar as pessoas para que não sejam tão egoistas. Consumir menos para não gerar tanto lixo, explicou que os materias de celular pode matar. E sobre a necessidade de separar o lixo, como é importante separar os alimentos e fazer uma compostagem que é a energia da comida.
Ademilde, moradora do Jardim Proença, professora de ciencias na Escola Estadual Parque São Jorge: Acredita que é preciso reciclar materias como plástico, vidro, papel diminuindo o consumo de águs, energia eletrica, plantando mais árvores, preservando o solo e atmosfera, não usar agrotôxicos, praticando agricultura organica
Julio Cesar, Secretário do meio ambiente da prefeitura, falou sobre a importancia de não cortar árvores, e que é necessário plantar todos os dias, não jogar lixo nas ruas, nos rios, reciclar, economizar água, enegia eletrica, preservar os animais e não matar.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Quinta-feira 04-06-2009: Seminário de Educação Ambiental
HORÁRIO: 08:00h às 12:00h e 13:30h às 17:00h
No período da manhã haverá mesa redonda com representantes das Secretarias de Meio Ambiente e Educação e do COEDUCA e no período da tarde, dialogo sobre os rumos da Educação Ambiental no município.
REALIZAÇÃO: Secretaria de Meio Ambiente, Educação e COEDUCA
LOCAL: Estação Guanabara. Rua Mário Siqueira, 829 – Jardim Guanabara
Um dia no Viveiro
Por: Hugo Brandão e Patrick Brendel.
Palestra Pragas Urbanas


Dicas de como se prevenir do piolho
Os piolhos são insetos sem asas, de coloração escura, tamanho pequeno e que se alimentam exclusivamente de sangue humano. Pertencem a Ordem Anoplura e também são chamados de piolhos sugadores. Seus ovos são endurecidos e de coloração branco perolada e são vulgarmente conhecidos por lêndias. Estas são depositadas no fio de cabelo, próximo ao couro cabeludo. Os locais preferidos para postura são no cabelo da região da nuca e próximo as orelhas, porém, as lêndias podem ser encontradas aderidas aos fios de cabelo de toda a cabeça. Após cinco a quatorze dias da postura dos ovos nascem as ninfas, que são muito semelhantes aos piolhos adultos. Estas crescem e trocam de pele três vezes, isto é, sofrem três mudas antes de atingirem o estágio adulto. Quando adultas, as fêmeas depositam de 50 a 100 ovos antes de morrer. O ciclo de vida completo de um piolho dura aproximadamente um mês.
A infestação ocorre através de contato direto com objetos infestados com piolhos, tais como chapéus, escovas de cabelo, pentes, travesseiros, encostos de cadeiras, assentos de carros ou contato com pessoas com piolho.
O controle convencional se faz pelo uso de shampoos, ou loções próprias para o tratamento de piolhos, que matam tanto as lêndias quanto os piolhos. Durante e após o tratamento, toda a roupa de cama e toalhas de banho da pessoa infestada devem ser lavados com água bem quente.
Curiosidades:
Piolhos não gostam de cabelos oleosos, desta forma, quanto mais lava-se o cabelo, mais adequado este fica para os piolhos.
Os piolhos fixam-se melhor nos cabelos lisos. Desta forma, pessoas com cabelo crespo têm menor probabilidade de pegar piolhos. Na África, porém, as espécies de piolhos que lá ocorrem estão adaptadas a fixarem-se nos cabelos crespos.
Ocultação: As crianças tem vergonha de falar para as outras que tem piolhos e acabam prejudicadas porque todos pegam. O importante é tratar e evitar o piolho.
O piolho não é tirado da cabeça da criança com todo tipo de remedio é tirado com muita paciência e tem que ter muito cuidado. Os piolhos não só ficam nas cabeças, também no corpo e pode matar porque ele transmite dois tipos de doenças. Tem piolho que fica na roupa. E no animais é outro tipo de piolho.
Fonte: Pragas On Line (http://www.pragas.com.br/)
Reportagens da Aline
Profissão: educadora ambiental e pedagoga.
Sobre o SEMEIA: É uma oportunidade muito boa, principalmente porque os alunos entrevistaram as pessoas.
Moradora da Vila União que é um dos poucos bairros que tem espaço para fazer um parque ecológico. Alguns anos atrás a população se organizou e conseguiram o centro de educação ambiental na rua Mario Giannini. E agora eles gostariam que fosse transformado em um parque ecológico.
Nome:Bianca França.
Onde mora:C.D.H.U.
Eu achei o passeio super interessante, porque eu não achava que o lixo da minha casa ia ser reaproveitado, eu gostei de tudo, pois a força de vontade dos trabalhadores dali é muito legal. Eu acho que precisa melhorar ono c.d.h.u, as pessoas que jogam o lixo nas ruas parassem e ter tambores no bairro, nas escolas, pois lá é muito poluido.
Precisamos tambem parar com as queimadas que são constantes e plantar várias arvores.
Nome:Marcia Aparecida Felizardo.
Profissão:ajudante de veterinário.
O que você achou da palestra?
ótima.
Sobre que assunto ele falou??
Piolho e Dengue.
O que você achou de mais interessante ?
Que ele falou sobre o assunto da leishmaniose.
Você sabe alguma coisa sobre a dengue??
Que não pode deixar água parada, não deixa a caixa d¨água aberta e etc...
que os sintomas são dores no corpo,febre,dores na cabeça e outros.
Por: Aline
Zoonose
Ela nos falou também que a aranha marrom apesar de ser muito pequena ela perigosa, uma coisa que vimos que achamos interessante e perguntamos, foi sobre a Coral Falsa que não é um animal peçonhento, e uma coisa que muita gente tem duvida é como saber se ela é verdadeira ou falsa ela falou que a coral falsa não tem a foçeta loreal. Foçeta loreal é um buraco que ela tem bem na região da cabeça.
Insetos peçonhentos:
Lacraia uma animal super perigo que pode chegar a matar crianças e idosos.
Os escorpiões se alimentam de insetos vivos como, por exemplo, baratas.
Amblyomma cajennense o transmissor da febre maculosa, pode botar de
3 a 5 mil ovos e depois eles morre.
Ela nos justificou que tem muitos animais que chegam lá em situação critica mas muitos tem que ir para outro local porque a prefeitura não tem estruturas adequadas.
Por: Karina Marques, Jéssica Carvalho e Ana Paula Silva
ATERRO DELTA-A
O chorume bruto (sem tratamento),passa por uma lagoa anaeróbia (sem oxigênio), percorre em seguida, duas lagoas aeróbias (com oxigênio), um decantador é um leito de secagem e após o tratamento, é lançado por meio de um emissário no corrego Piçarrão.
O único tipo de lixo que não vai para o aterro sanitário delta-A é o lixo reciclado, encaminhado para seis cooperativas de trabalhadores.
O Engenheiro Fábio Cardoso iniciou o trabalho da coleta seletiva em 1979, o Senhor José Gonçalo dos Santos nessa época era motorista, e acompanha o trabalho até hoje. Ele é instrutor e leva os alunos das escolas para visitas no Delta-A.
Participaram da atividade: Leonardo, David, Grazyelle.
Por: Aline Souza, Gislaine Alves, Matheus Gonçalves.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Parque das Àguas
Por: Patrick Brendel.